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A BAVS fica! Não Vamos Abrir Mão de Nenhum dos Direitos Conquistados!

Precisamos exigir imediatamente a continuidade da BAVS até o final da graduação de cada estudante que recebe! Queremos estabilidade e garantia de direitos para todos os colegas que precisam.

Rebeldia-Uerj

4 de abril de 2024
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A Bolsa de Apoio à Vulnerabilidade Social (BAVS), fundamental na permanência de todos os estudantes de ampla com vulnerabilidade econômica comprovada, se encontra fortemente ameaçada! Isso porque o prazo máximo de dois anos de duração começa a cumprir-se no próximo mês para quem a solicitou na primeira leva, em Abril de 2022. Um absurdo total já que a bolsa em questão cumpre um papel fundamental na permanência estudantil! Esse auxílio é essencial para a permanência de estudantes mais pobres e periféricos. Precisamos exigir imediatamente a continuidade da BAVS até o final da graduação de cada estudante que recebe! Queremos estabilidade e garantia de direitos para todos os colegas que precisam.

Vamos a Luta, com democracia e participação estudantil

Diante da situação colocada, o DCE (Diretório Central Estudantil) junto com vários CA’s (Centros Acadêmicos) chamou a uma série de medidas que inclui um abaixo assinado e mobilização ao conselho universitário na sexta dia 5/4 para pressionar a reitoria. Essas ações são importantes, mas, para sermos vitoriosos, é preciso o envolvimento do máximo de estudantes possíveis nesse processo de luta em defesa da permanência estudantil. Por isso, achamos essencial que o DCE chame uma assembleia geral estudantil para discutir entre todos as demandas e um plano de lutas, e, dessa forma, envolver o conjunto da UERJ e do movimento estudantil uerjiano nesse processo. Infelizmente, não temos uma assembleia geral estudantil organizada pelo DCE há mais de 4 anos, e, assim, temos enfrentado um grande marasmo no movimento estudantil uerjiano. Isso precisa mudar! Além da luta pela permanência da BAVs, existem diversas lutas a serem travadas dentro da UERJ: A luta pela ampliação do bandejão no Maracanã e outros campis, a luta contra o valor de R$ 14,25 para estudantes que recebem auxílio, creche para mães e pais poderem estudar, entre outras reivindicações. Queremos ser protagonistas e defender nossa educação, decidir democraticamente as medidas necessárias de forma conjunta.

A BAVS precisa continuar! Nenhum direito a menos!