O que resta quando o trabalho não é nosso
Sou desses acusados de trabalhar muito. Um workaholic, para usar a expressão corporativa. Me peguei pensando nisso esses dias. Não deixa de ser irônico que um militante se mate de trabalhar para um patrão. E digo irônico porque, para o marxismo, o trabalho é uma categoria central para entender o ser. Para a teoria marxista, […]